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sábado, 9 de novembro de 2013

Cambrês

Ai ai... os cambrês! Todo mundo adoooora! Quem não gosta e não é louca para fazer lindos cambrês? Segundo a Flora Pitta, que é bailarina e fisioterapeuta, existem 3 tipos: lateral, frontal e o que usa toda extensão do corpo, e que também pode ser executado ajoelhada, que é o mais conhecido de todos (foto ao lado). Ela recomenda o fortalecimento da musculatura do abdômen e da coluna, além de se treinar o movimento corretamente (pergunta pra sua professora!).

Eu lembro que o cambrê ajoelhado até alcançar a cabeça no chão foi o primeiro movimento que eu levava para casa e estudava todos os dias até conseguir executá-lo. Não demorei muito e fazia em cima da cama antes de dormir (não faria isso de novo, pois a cama não é a melhor base)!

Flora também diz que existem pessoas que possuem frouxidão capsulo-ligamentar (o que é isso) e, com isso, realizam cambrês magníficos. Será que a Saida possui isso?


As ucranianas são referência no quesito "cambrês sinistros" e suas colunas de borracha:



Quando eu ensino cambrê, sempre digo que devemos ir até onde conseguimos e ir trabalhando dentro desse limite, ou seja: você quer colocar o cambrê na sua dança, mas ele ainda não está do jeito que você quer, tudo bem; faça até onde você consegue sem se desequilibrar e sem se sentir desconfortável. Quando for ensaiar ou treinar, tenta aumentá-lo devagar, de preferência, com o corpo mais aquecido, para evitar lesão.

Engraçado que tentar executar cambrês muito grandes nunca foram meu objetivo, eu estou satisfeita com os meus dentro da minha dança. Eu confesso que gosto de fazer o cambrê lateral o maior que eu puder, mas não me martirizo tentando fazê-lo crescer não. Faço, gosto e termino feliz.

E esse não é o objetivo final?


Bauce kabira,
Hanna Aisha

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